Renault do Brasil usa empilhadeiras elétricas em seu processo industrial
Engajada com os compromissos ambientais, a Renault do Brasil deu mais um passo em direção à descarbonização de seu processo produtivo. A partir de abril, os equipamentos de movimentação industrial do Complexo Ayrton Senna, localizado em São José dos Pinhais (PR), serão substituídos por empilhadeiras elétricas, com zero emissão no uso, pois são abastecidas com energia elétrica de fonte fotovoltaica. A iniciativa está alinhada à política socioambiental do Renault Group, que define metas claras para alcançar a neutralidade de carbono até 2040 na Europa e até 2050 em todo o mundo.
No total são 204 equipamentos 100% elétricos, responsáveis por elevar a matriz energética elétrica do departamento de Logística Industrial para 98,5%, representando uma redução de 335,3 toneladas de CO2/ano. Restam apenas três equipamentos de um modelo de grande porte movidos a GLP, para os quais ainda não há solução elétrica disponível.
Para preparar a chegada dos novos veículos cerca de 400 colaboradores e prestadores de serviço receberam treinamento sobre as principais funções das empilhadeiras, que proporcionam maior conforto aos condutores devido à ausência de ruído, facilitando o dia a dia das operações logísticas. Os equipamentos já estão conectados ao Metaverso Industrial Renault, de modo que os indicadores de uso e eventuais necessidades de manutenção são monitorados em tempo real.
“A Renault do Brasil está liderando esta transformação. Com a implementação dos equipamentos de movimentação industrial elétricos nos posicionamos à frente do mercado na rota da descarbonização. É mais um passo importante na busca da evolução de uma operação logística de qualidade, segura, performante e sustentável”, destaca Francis Lanza, diretor de Supply Chain da Renault do Brasil.
Uma fábrica moderna e sustentável
As fábricas de veículos que compõem o Complexo Ayrton Senna são referência na indústria brasileira e também entre as fábricas do Renault Group tanto em aspectos tecnológicos quanto ambientais e de sustentabilidade.
Em 2020, a Renault do Brasil foi reconhecida pelo Fórum Econômico Mundial, em Davos, como referência no uso das tecnologias da indústria 4.0. A Renault foi a primeira e segue sendo a única indústria automotiva da América Latina a obter este reconhecimento. A marca segue indo além com a implementação do Metaverso Industrial, aplicando em suas linhas de produção as mais avançadas tecnologias, como inteligência artificial, máquinas e postos de trabalho conectados, gêmeo digital, impressão 3D e AGVs, os veículos guiados automaticamente, dentre outras soluções.
Nos aspectos ambientais, o Complexo Ayrton Senna detém 40% de sua área de mata atlântica preservada, é aterro zero há oito anos consecutivos, indicando que 100% dos resíduos são reciclados, reutilizados, coprocessados ou incinerados. Desde julho de 2023, a Renault se tornou autoprodutora de energia elétrica de origem fotovoltaica, sendo a única fabricante de automóveis no Brasil a utilizar 100% de energia elétrica de fonte limpa e fotovoltaica para suprir toda a demanda operacional.
“Ser responsável é um dos valores de marca da Renault no Brasil, e a adoção dos veículos industriais elétricos no processo logístico é mais um importante passo que estamos dando em direção à descarbonização e ao uso eficiente dos recursos naturais”, afirma Ricardo Gondo, presidente da Renault do Brasil. (Foto: Renault/Divulgação).