Bruno Baptista testou a Ferrari GTE Evo no Bahrein
No domingo passado (7/11), Bruno Baptista participou do Rookie Test oficial do WEC, o Campeonato Mundial de Endurance, no Circuito do Bahrein, acelerando a Ferrari 488 GTE Evo da Iron Lynx, uma das equipes oficiais da Ferrari, que corre na classe LMGTE-Am. Este será o terceiro teste do piloto na Europa em duas semanas visando disputar o campeonato de uma categoria de endurance em 2022.
Nos últimos dias, ele testou com o Mercedes-AMG GT3 Evo da espanhola Madpanda Motorsport na Catalunha e com o Audi R8 LMS Evo da belga Team WRT em Paul Ricard. Ambas competem no Fanatec GT World Challenge Europe Endurance Cup (GTWC Europe Endurance), em que o piloto iria correr em 2021 com o Mercedes-AMG GT3 Evo da alemã Get Speed Performance, não fosse a pandemia de covid-19 impedir a entrada de estrangeiros em diversos países por vários meses.
“Foram muito bacanas os testes com a Madpanda e a WRT, mas confesso que estou ansioso para guiar a Ferrari da Iron Lynx. Foi a primeira vez que pilotei uma Ferrari de corrida e isso, por si só, já é a realização de um dos meus sonhos”, disse Bruno Baptista, que, no Brasil, corre na Stock Car Pro Series com a RCM Motorsport e tem apoio das empresas XP Private, Loctite, Oakberry, Pro Automotive, Hero, NGK do Brasil e Volt.
Antes do teste, ele esteve na pista torcendo pelos brasileiros que disputaram a sexta e última etapa do WEC nas 8 Horas do Bahrein, no sábado, 7: André Negrão (com o protótipo A480 a equipe oficial da Alpine, na Hypercar, a categoria top); Daniel Serra (com a Ferrari 488 GTE Evo da AF Corse, a outra equipe oficial da Ferrari, na classe LMGTE-Pro); Marcos Gomes e Augusto Farfus (Aston Martin Vantage AMR da NortWest AMR na classe LMGTE-Am) e Felipe Fraga (Aston Martin Vantage AMR da TF-Sport na LMGTE-Am). Felipe tinha chances matemáticas de se tornar campeão da categoria, mas ficou com o vice-campeonato.