Renault amplia a acessibilidade para deficientes auditivos e visuais
No dia da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), a Renault do Brasil, por meio do Instituto Renault, amplia as suas iniciativas de inclusão de pessoas com deficiência com a Maya, uma tradutora virtual que torna acessível os conteúdos presentes nos canais da marca. Por meio da Língua Brasileira de Sinais Libras, a personagem permite o acesso ao conteúdo dos sites para pessoas surdas e deficiente auditivas enquanto um leitor de voz fará a leitura dos textos para pessoas com deficiência visual, como baixa visão, disléxicos e pessoas com dificuldade de leitura.
“Com essa nova tecnologia, a Renault traz para seus ambientes virtuais uma nova forma de acessibilidade, assegurando para seus clientes, colaboradores e outros usuários um ambiente mais inclusivo, também na internet”, explica Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da Renault do Brasil.
A tecnologia, desenvolvida pela startup de negócio social brasileira Hand Talk, estará disponível nos sites Renault.com.br, Instituto Renault, Ofertas, Loja, Sala de Imprensa e, também, no portal interno SouRenault, exclusivo para os colaboradores da marca.
A iniciativa soma-se a outras diversas ações de inclusão promovidas pela marca que visam impactar positivamente a vida das pessoas na busca por igualdade de possibilidades. Como exemplos de ações neste sentido, temos o Grupo de Afinidade Access@Renault, criado em novembro de 2020, que tem como objetivo desenvolver projetos que visam conscientizar e assegurar um ambiente mais inclusivo a todos os colaboradores portadores de alguma deficiência.
“A Diversidade e inclusão são valores para a Renault em todo o mundo e entendemos a importância de falar com todos os públicos de maneira clara e de fácil entendimento. A partir desta tecnologia estamos contribuindo para uma comunicação mais igualitária”, explica Livia Kinoshita, Gerente de Marketing da Renault do Brasil e Diretora de Inclusão do Instituto Renault.
A Renault, por meio do Instituto Renault, também fez parte do primeiro grupo de empresas mantenedoras da Unilehu, a Universidade Livre para Eficiência Humana, organização do terceiro setor que tem por missão principal tornar possíveis iniciativas sociais que façam a inclusão acontecer. Isso permitiu a sua viabilidade financeira e abertura, em 2004, beneficiando mais de 6.200 pessoas e capacitando cerca de 3.300 portadores de necessidades especiais em cursos técnicos e comportamentais.