Toyota lança pedra fundamental de sua fábrica de motores
A cerimônia de lançamento da pedra fundamental contará com a presença de Seiichi Sudo, vice-presidente executivo da Toyota Motor Corporation, Steve St. Angelo, CEO da Toyota para a América Latina e Chairman da Toyota do Brasil, Koji Kondo, presidente da Toyota do Brasil, Takaaki Masuda, vice-presidente executivo da divisão industrial da Toyota do Brasil, e Luiz Carlos Andrade Junior, vice-presidente executivo das divisões corporativa e comercial da Toyota do Brasil, além de autoridades representantes dos governos federal, estadual e municipal. A nova fábrica de motores da Toyota terá investimentos na ordem de R$ 1 bilhão e será responsável, em um primeiro momento, pela produção dos motores 1.3L e 1.5L do compacto Etios, produzido em Sorocaba (SP).
No futuro, a unidade também abrigará uma linha de motores para o Corolla, feito em Indaiatuba. O começo das operações em Porto Feliz ocorrerá no primeiro semestre de 2016, com produção inicial de 70 mil motores anualmente. A capacidade produtiva total da planta da Toyota em Porto Feliz será de 200 mil motores por ano.
Construída em um terreno de 872.500 m2, a nova fábrica da Toyota irá gerar 700 empregos diretos. A localização da nova planta foi pensada estrategicamente para facilitar a operação logística da Toyota, uma vez que os motores produzidos em Porto Feliz abastecerão as unidades fabris da empresa em Sorocaba, onde é produzido o Etios, e Indaiatuba, onde é feito o Corolla. O município de Porto Feliz está localizado a aproximadamente 30 km de ambas as cidades. Além disso, a região conta com ótima infraestrutura de estradas e mão-de-obra qualificada.
Ecofactory
De acordo com diretores da Toyota, a nova unidade seguirá o mesmo conceito de Ecofactory utilizado na fábrica de Sorocaba. O princípio consiste em reduzir anualmente a emissão de resíduos gerados, compostos orgânicos voláteis (VOCs) e emissões de CO2, (dióxido de carbono, o principal responsável pelo efeito estufa), além de maximizar a reutilização das águas pluviais e a preservação da área de mata nativa.